Teve seu início por movimentos de ocupação e por apresentar moradias com estruturas precárias o bairro, a princípio, passou por um período onde não tinha água encanada e o seu esgoto era todo a céu aberto, com poucas características de infraestrutura urbana, a não ser o fato de uma grande quantidade de casas umas próximas às outras.
Juntos por um mesmo objetivo a população acabou formando a associação “Atlético Juventude”, que é responsável pela construção do primeiro campo de futebol construído na região, campo este que acabou na época, virando símbolo da união da comunidade.
O ano de 1991 marcou o bairro por se tratar de um momento de desentendimento político, só sendo parado e resolvido a partir da manifestação do presidente da associação, por meio do pronunciamento, que dentre a ideia principal trazia o benefício da coletividade, com o discurso que se a comunidade unisse iria conseguir melhorar o bairro, reduzindo, assim, os ânimos e possibilitando e apoiando o crescimento do bairro daí para a frente.
Nos anos 2000, com a Lei Municipal 1.408, o bairro foi finalmente criado pelo desmembramento dos bairros Escola de Polícia, Cuniã, Igarapé e Teixeirão.
Dentre os pontos de referência do bairro pode se destacar a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Flora Calheiros Cotrim e o Centro Poliesportivo Esperança da Comunidade.
O bairro também já foi palco da XXXIII edição da “Flor do Maracujá”, em uma área limitada plas ruas Sheila Regina, Assis Chateaubriand e as avenidas Mamoré e José Vieira Caúla.
Resumo do livro: Os Bairros na História de Porto Velho
Autora: Yêdda Pinheiro Borzacov
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