O bairro nasceu em decorrência da abertura pelo Município de cerca de 2.040 metros de vias na Zona Sul, no ano de 1981. O intuito foi de abrigar 181 famílias remanejadas de uma área de risco que era situada próximo ao igarapé Grande, em que suas águas poluídas em épocas de chuva invadiam as casas da região, proliferando doenças. Outras famílias começaram a chegar e firmar moradia na região formando uma espécie de vila que recebeu o nome de Vila Tupi. O bairro é um dos menores da capital e suas ruas receberam nomes de origem tupi para fomentar em virtude da importância do regionalismo para dar feição à sociedade em formação. É limitado pelos bairros Militar, Triângulo, Tucumanzal, Areal, Eletronorte e a BR 364. Dentre seus pontos de referência destaca-se a Irmandade de Santa Bárbara, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora, biblioteca comunitária que foi instalada em 2008 e Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Mário Castagna e Instituto Educacional São Francisco. Os moradores do bairro preocupados com o processo de erosão do Igarapé Grande, os próprios moradores plantaram árvores nas suas margens. Devido à união e a amizade entre os vizinhos urgiram movimentos comunitários como a Associação do Pioneiros e o Tupi Esporte Clube. Em 2011 muitos dos terrenos inicialmente invadidos foram regularizados e assim foram entregues aos seus moradores as escrituras. Além disso, de acordo com o Departamento de Gestão Urbana da municipalidade, em lei o nome do bairro é escrito com Y, em razão de se tratar de um termo tupy. Resumo do livro: Os Bairros na História de Porto Velho Autora: Yêdda Pinheiro Borzacov |
Criado pela Lei n° 840/1989 - acesse clicando aqui |
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